Postado em 28 de setembro de 2022

Câncer de pele em cães e gatos

Câncer de pele em cães e gatos

Câncer de pele em cães e gatos.

Você sabia que ao escutar palavras como: carcinoma de células escamosas, carcinoma escamocelular, carcinoma espinocelular e carcinoma epidermoide, nós estamos falando de câncer de pele?

O câncer de pele em cães e gatos acontecem diretamente ligados a exposição dos animais à luz solar. Por isso, países tropicais tem maiores índices de câncer de pele em pets.

Essa doença pode atingir várias idades, mas o público-alvo é realmente o de pets idosos. As lesões podem ser vistas em regiões despigmentadas e com menos pelos. Isso ocorre, pois a proteção natural é menor nesses lugares.

Onde é encontrado o câncer de pele nos animais?

Em pets de pelagem branca é muito comum na virilha e no abdômen. Já nos pets com pelagem escura é mais comum embaixo das unhas (chamado de carcinoma subungueal).

Ainda há situações em que o carcinoma de células escamosas pode acometer a cavidade oral. Em suma, o principal sinal clínico, que pode ser percebido pelo tutor, é uma feridinha que não cicatriza.

Sinais clínicos mais comuns para esse tipo de câncer:

  • Lesões únicas ou múltiplas, que não cicatrizam, mesmo tratadas;
  • Alopecia (queda de pelo);
  • Eritema (vermelhidão da pele);
  • Ulceração,
  • Formação de crostas no local da ferida.

Primeiro diagnóstico para essa doença?

Ao notar problemas de pele no seu cão ou gato, é indicado uma visita com urgência em um especialista em dermatologia veterinária. Ele fará uma primeira análise, pedirá todos os exames necessários e trabalhará em parceria com um oncologista veterinário.

Tratamento escolhido.

As formas mais comuns para tratamento da doença são através da remoção do câncer em cirurgia ou com o uso de medicamentos quimioterápicos. Tudo isso, será analisado pelo médico veterinário para a melhor escolha do tratamento.

Cuidados com seu Pet.

Para proteger o seu peludo, garanta que ele tenha sempre um abrigo fresco e com sombra para se esconder. Também evite que ele fique exposto ao sol em horários de pico, entre 10h e 16h.

Além disso, é preciso passar protetor solar, específico para pets, nas regiões com menos pelo, como barriga, orelhas, focinhos e vulva. Isso ajudará a deixar a pele protegida e evitar o desenvolvimento da neoplasia.

Dúvidas? Clique aqui. (62) 99385-4931